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Participantes

Outros artistas

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ANDANTE

São a Cristina e o Fernando, uma actriz e um sonoplasta, têm em comum o prazer da leitura e o querer mudar o mundo. Adoram o som do manjericão, o cheiro das abelhas e o sabor dos livros. Gostam do riso das crianças e de gente desaparafusada. Há  20 anos que andam com a casa às costas batendo a todas as portas onde há livros e entrando à socapa onde não os há. Para saber mais sobre eles vá a dâbliu dâbliu dâbliu ponto andante ponto com ponto pê tê.

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ARANTXA JOSEPH E ANDRÉ DUARTE

Arantxa Joseph, bailarina e vocalista

Natural de Londres, estudou Voz, Canto e Teatro na “Sylvia Young Drama School”. Foi coreógrafa e bailarina do grupo de Ritmos de Guiné Bissau Djamboonda e fundou os colectivos artísticos BATIK e MULHER FONTE.

Colaborou, dando voz e corpo, nos projectos AL TEO BU e RASTILHO de Madalena Victorino e Pedro Salvador, Compañia de Danza Cristina Rosa e Terrakota.

 

André Duarte /”Júnior”, músico, compositor e instrumentista

Ligado à música desde 1996, “Júnior” é conhecedor de vários instrumentos e respectivas técnicas de execução. A partir de 1999, depois de uma viagem a África Ocidental, desperta o seu interesse em estudar instrumentos étnicos e co-funda a banda Terrakota, conhecida pela sua vertente multicultural. Participa também como cantor e instrumentista nos  projectos: Tora Tora Big Band, Kota Cool Afro Beat, Batida & Konono Nº 1. Professor de percussão e dinamizador de oficinas de música para diversas idades, desenvolveu o Mini Mega Ensemble na Escola de Artes de Sines, Orquestra de Percussão Nice Groove em Cascais e actualmente dinamiza oficinas e sessões de música criativa e percussão africana em bibliotecas e ludotecas. Compõe, produz, executa e transmite o seu conhecimento musical de forma apaixonada e construtiva.

 

Milho por Peixe

Fatú. Uma menina que vivia numa aldeia onde se plantava e comia milho. Só milho … Levada pelo sonho de um dia poder comer peixe, conhece Kudjo que vive numa aldeia de pescadores à beira-mar. Ele mostra-lhe um segredo que o seu avô e o avô do seu avô foram passando de geração em geração. Kudjo pescava o peixe com uma canção e quando chegava com o barco ao sítio da enseada, cantava com muita intenção e assim fazia a magia acontecer. Fatú e Kudjo tornam-se amigos, descobrindo juntos uma grande riqueza. Fatú tinha o milho e Kudjo, o peixe. A união de ambas riquezas tornou-se a maior riqueza de todas. Um conto cantado e uma canção contada. Um musical que vai do Rap ao Reggae, mexendo com ritmos Portugueses, entoando canções tradicionais Togolesas. Um espectáculo que contribui para a cidadania global, promovendo a universalidade das culturas.

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CLÁUDIA COSTA

Em Janeiro de 2011 trocou a cidade pelo campo, iniciando uma viagem de descoberta pelo nordeste transmontano e sua ruralidade. Pelas estações do ano, Cláudia conta-nos estórias da Terra Fria Transmontana, das paisagens e das pessoas que a habitam. Regista e transporta-nos assim para a intimidade de um mundo que, longe de estar em desaparecimento, está em transformação. Retratos do dia-a-dia de uma ruralidade viva, feita de uma terra fria e de pessoas de alma quente.

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GALANDUM GALUNDAINA

Faz parte da genealogia de uma região com um património musical e etnográfico único, que durante muito tempo ficou esquecido. Ao longo dos últimos 20 anos o grupo contribuiu para o estudo, preservação e divulgação da identidade cultural das Terras de Miranda, Nordeste Transmontano.

O seu trabalho de investigação e recolha, junto de pessoas mais velhas com conhecimentos rigorosos do legado musical da região, a par da formação académica na área da música, concretizou-se num sentido renovado no modo de entender as sonoridades que desde sempre conheceram. Com a sua música não procuram criar novos significados, mas antes descrever os lugares e a vida; encontrar as raízes que permitem que a cultura se desenvolva.

Para além da edição de três discos e um DVD ao vivo, o trabalho do grupo inclui a padronização da gaita-de-foles mirandesa, a construção de instrumentos tradicionais (usados em concerto), a organização do Festival itinerante de cultura tradicional “L Burro i l Gueiteiro”, bem como a produção e programação de outros festivais/eventos relacionados com a cultura tradicional.

Em palco os quatro elementos apresentam um repertório vocal e instrumental na herança do cancioneiro tradicional das Terras de Miranda, onde as harmonias vocais e o ritmo das percussões nos transportam para um universo atemporal. Das memórias da Sanfona, da Gaita-de-foles Mirandesa, da Flauta pastoril, do Rabel, do Saltério, do Cântaro, do Pandeiro mirandês, do Bombo e da Caixa de Guerra do avô Ventura, nasce uma música que acumula referências, lugares, intensidades, tempos. Para Galandum Galundaina a música não se inventa, reencontra-se.

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MANUELA LEITÃO E CLÁUDIA GIRELLI

Manuela Leitão e Cláudia Girelli trazem "No Caminho da Memória", um projeto de cariz iconográfico onde a história da Abayomi é ligada à escravatura. São pequenas bonecas de pano feitas só com nós. Reza a lenda que as mães escravas trazidas nos navios negreiros, para entreterem as suas crianças, rasgavam as suas roupas e com elas faziam pequenas bonecas que eram do tamanho de uma mão e que podiam ser escondidas nos cabelos. Essas bonecas ficavam com elas para a sua vida, funcionavam como um legado das suas origens e uma recordação afetiva. Também eram uma prova da resistência, pois conta-se que algumas destas crianças, depois de adultos, descobriram as suas mães através do tecido que estas bonecas tinham. Era a marca da sua identidade. Abayomi palavra de origem IORUBÁ significa aquilo que traz felicidade e alegria ou encontro precioso, é considerado um amuleto ainda nos dias de hoje. São uma forma de valorizar a cultura africana, a humanização da escravatura e simbolizam a luta e resistência do povo africano e sua ancestralidade.

Workshop e sessão de histórias para crianças:

O workshop com aproximadamente 1H para um grupo de até 10 crianças, acompanhadas por um adulto cada uma.

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MARGARIDA BOTELHO

É licenciada em Arquitetura pela Universidade Técnica de Lisboa e Mestre em Sequential Design / Illustration pela Universidade de Brighton. Desde 2005 que publica livros como autora / ilustradora para o público infanto-juvenil. Como acredita no compromisso entre arte, educação e mundo social desenvolve experiências artísticas com várias comunidades em vários países. Idealiza e realiza projetos artístico-educativos em bibliotecas, escolas, centros culturais, sociais, museus em Portugal e no Brasil. Colabora regularmente com serviços educativos Criou, com Mário Rainha Campos, o projeto intercultural ENCONTROS e a coleção de livros POKA POKANI em Moçambique, no Brasil, na Índia, em Timor-Leste e em Cabo Verde.

 

Sinopse de Big Bang Boom!

Desde há biliões de anos, que a cada segundo que passa acontecem pequenos grandes Big Bang Boom(s). No planeta Terra todos os dias nascem bebés que geram mudança e que dão início a novas galáxias familiares. Nesta oficina/performance tendo a criação do universo como metáfora celebraremos o nascimento e o crescimento livre através da ilustração em grande escala. Com o corpo guiado pela música, a ilustração dará continuidade a esse movimento crescente. Haverá riscadores de diferentes escalas, texturas, formas e pesos. As cores naturais feitas a partir de vegetais, frutas e especiarias estarão disponíveis numa sala preparada para todo o tipo de sinestesias, explorações e explosões. No final, depois da criação, como quem espreita o atelier do artista, iremos fruir da surpreendente ilustração coletiva Big Bang Boom!

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POESIA COM CHÁ

É uma tertúlia de poesia que existe há cerca de sete anos em Oeiras e que actualmente se realiza duas vezes por mês, nas instalações do "Chá da Barra Villa" nas segundas terças-feiras e no último sábado de cada mês. A primeira parte tem um convidado e a segunda é destinada à leitura livre de poemas. Os dinamizadores actuais são a Francisca Patrício e o José Fernando Mendonça.

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QUAL ALBATROZ

A Qual Albatroz foi criada em 2007 e trabalha em quatro áreas complementares: edição, educação, ecologia e criatividade.

Abraçando a educação como fulcro de todas as vertentes do nosso trabalho, promovemos a mediação da leitura e a educação artística junto da comunidade, recorrendo a uma prática assente no respeito pelo meio ambiente, na experimentação e na partilha.

Por acreditarmos que o ser humano se desenvolve de modo mais íntegro por intermédio das artes e das práticas artesanais, em 2015 fundámos a Oficina do Erro, um espaço consagrado ao fazer e à partilha, onde se ensaiam e constroem coisas e onde o erro se assume como catalisador benigno da criatividade.

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RINI & BASTOLINI

Rini Luyks (acordeão, voz) e Luís Bastos (clarinete, voz) formam o duo Rini & Bastolini há duas décadas, participando em vários projetos: integraram a animação permanente da EXPO ‘98 com os “Olharapos”; fizeram parte da Bigodes Band, dedicados a bandas sonoras de Nino Rota para filmes de Federico Fellini; foram membros da Kumpania Algazarra, com atuações em festivais nacionais e internacionais; participaram na banda de músicos do projeto “Mais Cultura” em Lisboa; formaram parte do trio que atuou na produção de “O Aldrabão” pelo Teatro Nacional D. Maria II, com encenação de João Mota; participaram no festival “Lisboa Capital Europeia de Músicos de Rua”; atuam em contínuo em festivais de contos e poesia, animações de rua, festas de casamento, aniversários…

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TIAGO REGO

É percussionista, tendo trabalhado com a orquestra de percussão tradicional Tocá Rufar, onde além de músico era um dos maestros e formador em escolas do Seixal, Loures, Tavira e Vila Real de Santo António.

Foi criador da ORA - Orquestra de Ritmo do Algarve, com jovens de Tavira, e de uma orquestra de percussão tradicional na Mina de São Domingos (Mértola), onde também deu formação na Escola Profissional Alsud. Já ministrou oficinas de percussão por todo o país, no Reino Unido e em Espanha.

Colabora com vários artistas em diversos ambientes sonoros, como a música portuguesa de raiz tradicional, o fado, a música brasileira, árabe, africana e de fusão.

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TRIAR

O concerto “Leve Coisa Nenhuma”, de Triar, tem por objetivo emocionar, por meio de viva e doce música vocal, público de todos os perfis.

 

Formado pelos músicos brasileiros Zeca Rodrigues, Jo Malena e Nana Mendonça, o Triar é um grupo que representa em sua performance muito das montanhas de Minas Gerais, pela intimidade de timbres entre as irmãs Jo e Nana, e também da praia carioca, com as harmonias e bossas de Zeca. Uma mistura feliz, vinda de um leque de influências de todos os cantos e cores.

 

O que une os três integrantes do Triar é a fascinação pela música vocal e sua desenvoltura ao interpretar de maneira singular arranjos divertidos e arrojados, aliando as habilidades de cada um num projeto autêntico, rico em sonoridade e cheio de personalidade.

 

No repertório o Triar cuida de selecionar canções de alta qualidade musical e que também abordam questões sociais críticas, perpetuando a tradição da música vocal brasileira.

 

De maio a julho de 2019 o Triar faz sua primeira turnê pela Europa, passando por Portugal (Oeiras, Lisboa), Alemanha (Berlim), Suíça (Genebra), Itália (Milão, Roma, Atina), Espanha (Valencia).

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VANDA VILELA

Nasceu em Lisboa em 1968

É licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa.

Realiza trabalho artístico na área das artes plásticas, desenho, pintura, instalação, objecto e livro de artista, participando em exposições individuais e coletivas desde 1994. Desenvolve projectos artísticos no espaço público desde 1997. Desde 2014, mantém parceria artística com a Rede das Aldeias do Xisto (ADXTUR). Desde 2005, através da Associação Traços na Paisagem, desenvolve iniciativas culturais e pedagógicas, colaborando com os Serviços Educativos de Instituições como  a Fundação Calouste Gulbenkian,o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, o Centro Cultural de Belém, o Teatro Maria Matos.

Neste âmbito concebe e orienta oficinas, workshops, eventos e materiais didáticos para crianças, famílias e escolas.

O tema privilegiado é o das relações entre arte e natureza.

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