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Vídeos

O vídeo-resumo de 2018 e os registos de O Ofício da Palavra - relatos de contadores de histórias. 

Assim foi Passa a Palavra em 2018...

A 1ª edição de Passa a Palavra, em vídeo-resumo. Espreite aqui alguns dos momentos desta Festa, na sua estreia.

Alberto Manguel

Alberto Manguel é um escritor, ensaísta e leitor argentino. Obteve numerosos prémios, entre eles o Medicis na categoria de Ensaio (França) por A History of Reading, o McKitterick (Inglaterra) pelo seu romance News From a Foreign Country Came, o Grinzane Cavour (Itália) por A Reading Diary. Também recebeu o prémio da Fundação Germán Sánchez Ruipérez (Espanha), o Roger Caillois (França), o Formentor (Espanha) e o Alfonso Reyes (México) pelo conjunto da sua obra, traduzida em mais de trinta idiomas. Em dezembro de 2015 foi nomeado diretor da Biblioteca Nacional da Argentina Mariano Moreno. Veio ao Passa a Palavra 2018 partilhar uma vida de reflexão e estudo sobre o livro e a leitura.

António Fontinha

António Fontinha conta histórias há muito tempo. Na verdade, foi pioneiro do movimento de narração oral em Portugal e vive exclusivamente desta atividade desde 1995.  Trabalha sobretudo temas da tradição oral portuguesa que, paralelamente à atividade de narrador, tem vindo a investigar por todo o país em várias campanhas de recolha etnográfica. Passou a palavra em Carnaxide nas Histórias de Ida e Volta e regressa à Fábrica da Pólvora para  partilhar muitos desses contos tradicionais que ouviu por todo o Portugal e falar um pouco sobre esse estranho ofício de contador de histórias.

Carles García Domingo

Carles García Domingo é narrador por tradição, nova geração de uma família de naturais contadores de histórias. Em 1984, criou com outros companheiros o COLECTIVO FÁBULA, um dos grupos pioneiros da recuperação da oralidade e da realização de atividades de mediação da leitura em Espanha. Durante 34 anos, realizou um sem número de sessões de contos em toda a Espanha e no estrangeiro (Portugal, França, Bélgica, Suíça. Marrocos, Brasil, Argentina, Costa Rica e Venezuela).

É também responsável por uma programação continuada em Logroño, os “Contos de La Luna”, que tem já 27 anos de existência. Tem uma longa experiência como formador e é autor de artigos e livros sobre narração oral. Foi umas das presenças encantatórias de Passa a Palavra 2018.

Fernando Alves

Fernando Alves é um dos fundadores da cooperativa que deu origem à TSF e um dos jornalistas mais antigos da casa. Aos 15 anos, começou na Rádio Clube de Benguela e, com quase meio século ao microfone, tornou-se numa referência do jornalismo radiofónico em Portugal. Editou durante vários anos o horário nobre da rádio e foi autor de programas como “O postigo da noite” ou, mais recentemente, “Sinais”, que inspiraram ao longo das últimas décadas várias gerações de jornalistas e alimentaram nos ouvintes a paixão da rádio. Em 2010, foi condecorado pelo Presidente da República, com o título de comendador da Ordem de Mérito Civil. Vejam o que veio partilhar a Passa a Palavra 2018.

Gustavo Martín Garzo

Gustavo Martín Garzo nasceu em Valladolid, em 1948. Licenciou-se em psicologia e trabalhou em psicologia clínica orientada para crianças e adolescentes. Foi galardoado com inúmeros prémios no campo do romance, da literatura infantojuvenil e da ensaística. Com El lenguaje de las fuentes recebeu o “Premio Nacional de Narrativa” e, 1993. No campo da literatura infantojuvenil publicou várias obras, entre as quais se destaca Tres cuentos de hadas, con o qual repetiu o “Premio Nacional”. Foi membro fundador e diretor da revista Un ángel más e colaborador da revista El signo del gorrión. Na ensaística, destaca-se a coleção El Hilo Azul, sobre a paixão de contar e ler histórias, e Una casa de palavras, reflexão sobre a importância dos contos maravilhoso na construção dos afetos. 

Lídia Jorge

Quico Cadaval

Quico Cadaval é um contador de histórias, dramaturgo e encenador galego muito conhecido e querido em Portugal. Diz-se que nasceu em 1969, mas só alcançou a maturidade aos 59. Nos anos 80 entra no mundo do teatro e nos anos 90 descobre que a sua doença de falar a toda a hora é um ofício artístico e entra assim no mundo dos contadores de histórias. Já marcou presença em eventos e festivais em Braga, Beja, Pombal, Praia da Vitória, Porto, Valongo, Tondela, Oeiras, Coimbra, Faro,  Montemor-o-Novo, Maia, Viana, e outros, que a quantidade trai a memória. Assista à sua intervenção em Passa a Palavra 2018.

Paulo Correia

Paulo Jorge Correia é licenciado em Antropologia pela FCSH – UNL e actualmente é docente, na mesma área, na Universidade do Algarve. Desde 1997 integra o Centro de Estudos Ataíde Oliveira, onde tem desenvolvido trabalho de investigação científica em literatura de tradição oral, nomeadamente em contos e lendas, como bolseiro da FCT. É responsável pela constituição e manutenção do arquivo/catálogo de contos tradicionais portugueses e da base de dados on-line de lendas. Tem feito conferências em Portugal e no estrangeiro, muitas delas integradas em colóquios ou congressos sobre literatura oral. É autor de artigos e recensões críticas sobre contos e lendas em revistas da especialidade e é co-autor do Catálogo dos Contos Tradicionais Portugueses (Edições Afrontamento, 2016). Veio a Ofício da Palavra, em 2018, falar sobre o catálogo dos contos tradicionais portugueses.

Rosário Belo

Maria do Rosário Belo nasceu e cresceu nos arredores de Lisboa, num lugar onde os artistas  brotam de sítios improváveis. Aprendeu a conviver com o inesperado, brincou muito na rua e foi uma adolescente contestatária.

Psicóloga e psicanalista, adora uma boa conversa e tem como lema o amor e a amizade, ambos temperados com a força agressiva que nos mantém vivos. Adora comunicar e desde pequena que dizem que é boa ouvinte.

É estudante do curso de doutoramento em Filosofia na Universidade de Évora e investiga a obra e o pensamento de Donald Woods Winnicott, importante psicanalista e pediatra inglês.

Participa regularmente em colóquios e congressos pelo prazer da partilha e pelo gosto de aprender.

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